O rato olhou no espelho. Seus olhinhos brilharam de volta, o outro que não era ele. A verdade é que eu tenho medo. A verdade é que o mundo mente, o mesmo tanto que eu. E o rato foi lá, empilhar as mentiras bonitas, em uma caixa que dizia inofensivas. Na verdade, queria esquecimento. E conseguiu.
Assuntos podem ser infinitos?