E um dia a menina
quebrou o espelho
para não ser quem era.
Mas o caco que olhava de volta era sempre conhecido
E a fazia sangrar em desespero.
Até que as lágrimas
silenciaram a menina
para todo sempre
e do espelho
restou só
o pó
quebrou o espelho
para não ser quem era.
Mas o caco que olhava de volta era sempre conhecido
E a fazia sangrar em desespero.
Até que as lágrimas
silenciaram a menina
para todo sempre
e do espelho
restou só
o pó
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