Chegamos no fim. No fim. No fim.
Como um filme, o fim sempre esteve lá. A espreita.
Mas enquanto um de nós corria, com a fome dos devoradores, daqueles, que olham para as migalhas sem remorso e nem saudades, o outro nem andava. Não ousava ao menos respirar.
Se respirasse, talvez, por Deus... a verdade, é que se respirasse, talvez doesse.
Recebia afagos como um cão.
Aquele, que agradece as migalhas...
Devia ter mordido os calcanhares.
Chegamos no fim. E como na fita tediosa, não há, realmente história a ser contada.
Conto de números primos. Não se dividem a não ser por si mesmos.
Como um filme, o fim sempre esteve lá. A espreita.
Mas enquanto um de nós corria, com a fome dos devoradores, daqueles, que olham para as migalhas sem remorso e nem saudades, o outro nem andava. Não ousava ao menos respirar.
Se respirasse, talvez, por Deus... a verdade, é que se respirasse, talvez doesse.
Recebia afagos como um cão.
Aquele, que agradece as migalhas...
Devia ter mordido os calcanhares.
Chegamos no fim. E como na fita tediosa, não há, realmente história a ser contada.
Conto de números primos. Não se dividem a não ser por si mesmos.
Quando eu digo que conheço muitas pessoas legais, aí está: o oftalmo montou esse texto comigo, enquanto medíamos a pressão do meu olho. (Ele media, na verdade. Nós tagarelávamos. E eu tomei liberdades poéticas na história que contamos)
Faltou NO FIM, enfim.....
ResponderExcluirOpa... algo que valha a pena ler!
ResponderExcluirao ler tanta coisa fez sentido...
ResponderExcluirserá que ainda se pode morder os calcanhares?!