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Proposta de emprego.

Serião, gente!
(perceba o tom do post  e corra, amigo intelectual orgânico da sociedade)

Preciso urgentemente de alguém, de uma máquina, de uma idéia, ou qualquer coisa que me MANTENHA PERMANENTEMENTE LONGE E ME IMPEÇA de comprar livros on line.
Fácil.

Notem, não é contra o consumismo, apenas contra o consumismo ENGAJADO (jura que só eu sou capaz de gargalhar com essa expressão?)


Ou seja, se eu quiser vender minha alma comprando roupas, acessórios e cosméticos, susse.
Só precisa me impedir de comprar livros. Pode usar da violência.
Interessados, entrem em contato.

Comentários

  1. kkkkk
    fundaremos a ACED (Associação dos Consumidores Engajados Declarados?!)

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frio de inverno

Chegamos no fim. No fim. No fim. Como um filme, o fim sempre esteve lá. A espreita. Mas enquanto um de nós corria, com a fome dos devoradores, daqueles, que olham para as migalhas sem remorso e nem saudades, o outro nem andava. Não ousava ao menos respirar. Se respirasse, talvez, por Deus... a verdade, é que se respirasse, talvez doesse. Recebia afagos como um cão. Aquele, que agradece as migalhas... Devia ter mordido os calcanhares. Chegamos no fim. E como na fita tediosa, não há, realmente história a ser contada. Conto de números primos. Não se dividem a não ser por si mesmos. Quando eu digo que conheço muitas pessoas legais, aí está: o oftalmo montou esse texto comigo, enquanto medíamos a pressão do meu olho. (Ele media, na verdade. Nós tagarelávamos. E eu tomei liberdades poéticas na história que contamos)

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poucas palavras

Se eu tivesse um só pedido... queria não ser egoista nunca mais. Nem mesmo um pouquinho. Quem sabe assim ganhasse o que desejo de verdade. O que não se escreve e nem se diz. Update: Eu devia bater em minha mão quando escrevo triste de madrugada. Nada que se ganha funciona. A gente conquista. Quero voltar a ser a pirata que carrega espadas nos contos de meu amigo bardo.